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O período ditatorial, que assolou o Brasil entre 1964 a 1988, continua a contaminar o tempo presente. Ainda restam sintomas ditatoriais na tessitura da malha social e política brasileira, uma vez que não há um reconhecimento oficial das torturas e assassinatos, fazendo com o que se esvazie o campo de discussões e debates sobre esse tema. Faz-se urgente construir narrativas que não permitam que esqueçamos de um tempo em que "Lutar por seus direitos era um defeito que matava” (Gonzaguinha).
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